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jun 04 2024

Brasília e Santiago (Chile) voltam a ter voos diretos semanais

Neste final de semana Brasília ganhou mais um voo que liga destinos internacional. Pela Latam, a rota, sem conexão, de Santiago (Chile) para Brasília diminuiu de 8h para 5h horas o tempo de viagem entre as cidades. Agora, os turistas chilenos têm mais uma opção para chegar até o Brasil, sem paradas ou escalas.

Brasília é a única capital brasileira que está conectada com todas as outras capitais do País, capaz de ligar as áreas em um tempo que varia de duas a três horas. A nova rota terá três voos semanais, com previsão de transportar até 20 mil passageiros por ano de um país para o outro. O voo inaugural aconteceu no último sábado (01.06) e bateu a marca de 97% de ocupação.

A Coordenadora-Geral de Mobilidade e Conectividade Turística do Ministério do Turismo, Isabella Pozzeti Guimaraes, acompanhou a nova opção que promete movimentar o turismo na capital do Brasil.

“Essa rota reestabelece uma conexão que já existia antes da pandemia e que, com certeza, ajudará a movimentar a atividade turística em Brasília e também no Brasil”, comemorou.

O turismo brasileiro ocupa a melhor posição entre os países da América Latina no ranking do Índice de Desenvolvimento de Viagens e Turismo, do Fórum Econômico Mundial. O país figura entre os 30 principais do mundo, subindo oito posições desde 2019.

O Brasil fechou o primeiro quadrimestre de 2024 com alta de 7,4% no número de turistas internacionais em relação ao ano passado: foram 2,92 milhões de turistas. Em 2023, foram 2,71 milhões. Esse foi o terceiro melhor quadrimestre da história, atrás apenas de 2018 (3,10 milhões) e 2017 (2,99 milhões).

A Argentina lidera o ranking de emissores ao Brasil em 2024, com mais de 1,07 milhão de viajantes. Em crise econômica, o país acumula no ano uma queda de 11,1%. Contudo, a tendência está sendo revertida mês a mês, e em abril a redução foi de apenas -4,3%. No acumulado do quadrimestre, os maiores crescimentos entre os principais emissores são do Chile (32,2%), França (25,5%), Itália (18,5%) e Alemanha (15,7%).

Fonte: Ascom/MTur – Cláudia Bispo

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