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fev 12 2016

A ECONOMIA BRASILEIRA ESTÁ COMPLETAMENTE PERDIDA E NINGUÉM SABE POR ONDE COMEÇAR NADA

Caos----4d4c6ba50a1bb_hiresO governo da presidente Dilma Rousseff está completamente perdido em relação aos números da economia brasileira e também no que se refere à administração do Orçamento da União.

Nas próximas semanas veremos cenas de pânico, com números que não batem, arrecadação em queda, necessidade de cortes sem definição clara e aumento do desemprego.

O país continuará funcionando, com férias, viagens, festas e muito futebol, mas a sensação de descontrole governamental vai se ampliar tanto quanto as doenças da “rede dengue”.

No momento, ficamos sabendo que o governo federal decidiu adiar para março o anúncio de contingenciamento (bloqueio) de parte das despesas do Orçamento Geral da União deste ano.

No mês passado, a presidente Dilma Rousseff limitou os gastos dos ministérios e órgãos do governo federal até que fosse editado um novo decreto com os valores dos cortes.

A decisão foi tomada nesta quinta-feira (11), durante reunião de Dilma com a Junta Orçamentária, formada pelos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, do Planejamento, Valdir Simão, e da Casa Civil, Jaques Wagner.

Na verdade, eles não sabem por onde começar e se valem do aumento de impostos, aqui ou ali, a cada momento mais desesperançados de ver o Congresso Nacional aprovar algo mais forte, como a CPMF.

Os chamados analistas econômicos tentam interpretar essa realidade, mas é impossível: criou-se uma situação caótica, agravada pela falta de credibilidade da presidente Dilma para propor reformas.

Hoje, sexta, sai a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso de cada pasta, que deverá seguir os moldes do decreto editado no mês passado. Legalmente, o governo tem até o fim de março para anunciar o contingenciamento definitivo.

Caso esse modelo seja mantido, o decreto provisório com a programação de gastos continuará a limitar as despesas de cada ministério e órgão do Poder Executivo entre 12 de fevereiro e 12 de março em um doze avos do orçamento anual.

Assim como no decreto editado em janeiro, o teto valerá tanto para despesas discricionárias (não obrigatórias) quanto para gastos obrigatórios.

Na verdade, temos orçamento aprovado pelo Congresso Nacional, mas é como se não tivesse, pois as áreas governamentais não estão autorizadas a praticar as despesas previstas.

E ninguém se arrisca a prever nada.

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