Um jovem muçulmano, nascido nos Estados Unidos, filho de família migrante do Afeganistão, usou armamento pesado para matar a tiros mais de 50 pessoas, ferindo gravemente dezenas de outras.
O atentado aconteceu numa boate gay, em Orlando (EUA). Presume-se que praticamente todas as vítimas sejam homossexuais. Com dificuldade, policiais conseguiram matar o atirador, num combate de alguns minutos.
Este é o fato.
O pai do rapaz tenta dizer que, mesmo sendo muçulmano, o assassino não teria motivação religiosa – o que não dá para acreditar.
Fica claro que os muçulmanos são um risco para a sociedade ocidental, pois sofrem muita influência dos grupos extremistas instalados no Oriente. Precisam ser acompanhados de perto pelas áreas de segurança.
É lamentável que, nos Estados Unidos, ainda exista alguém (jovem, inclusive!) disposto a morrer pelo ódio aos gays.
É lamentável, também, que uma boate com 300 pessoas tenha deixado entrar um atirador com três armas pesadas. Isso mostra que os Estados Unidos não estão atentos de forma suficiente a este tipo de risco.
Breve os americanos terão de instalar equipamentos de detecção de armas na entrada de qualquer ambiente fechado.
E não se pode deixar de reabrir a discussão sobre compra e uso de armamentos nos Estados Unidos.
Pior ainda: como não manter sob fiscalização um jovem muçulmano possuidor de armas pesadas?
Pelo visto, muitos outros graves atentados vão matar americanos. O país ainda não despertou para a adoção de medidas duras de prevenção aos atentados.
Para completar, alerto: os gays, hoje organizados em movimentos poderosos, precisam investir em medidas de segurança eficientes para proteger os homossexuais. Há muita medida a ser adotada, evitando novas mortes.
O mundo está ficando a cada momento mais perigoso e qualquer um está correndo o risco de se envolver num atentado maluco. (RENATO RIELLA)