IZILDA ALVES
Heroína é vendida por africanos na cracolândia, informa hoje na primeira página o jornal O Estado de S.Paulo:“A polícia investiga grupo de nigerianos e tanzanianos que está trazendo heroína da África para comercializar na cracolândia, região central de São Paulo.”
A recuperação de dependentes de heroína e de crack é definida como das mais difíceis em dependência química. Mais grave ainda: a rede pública não tem estrutura para tratar estes dependentes.
A cracolândia citada pelo jornal O Estado de S.Paulo fica na alameda Dino Bueno, endereço de escolas onde estudam crianças e adolescentes e de prédios residenciais,que estão sendo abandonados pelos proprietários pelos constantes assaltos e riscos da banalização da droga em suas portas.
Especialistas explicam que heroína causa:
-dificuldade de respiração
-náuseas
-vômitos
-morte por overdose
Até quando cracolândia vai ser o grande pesadelo das famílias na cidade de São Paulo? Cracolândia que já se prolifera por todos os bairros da cidade. E já causando recaídas de dependentes que estavam em recuperação.
Até quando os pais terão de pagar essa conta escandalosa, desumana da liberação de drogas pela Prefeitura de São Paulo?