Fica difícil de visualizar, mas o Governo Federal deve hoje R$ 2,734 trilhões e deve pagar de juros, ao longo do ano, cerca de R$ 400 bilhões.
Trata-se da Dívida Pública Federal, que teve elevação de 1,8% em setembro, em comparação a agosto: o montante do endividamento – no período – passou de R$ 2,686 trilhões para R$ 2,734 trilhões, segundo informou hoje (26) o Tesouro Nacional.
O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.
O aumento da dívida do Tesouro Nacional também pode ocorrer pela assinatura de contratos de empréstimo. Neste caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de desenvolvimento para financiar o desenvolvimento de uma determinada região.
A Dívida Pública Federal Externa (DPFe) registrou, em setembro, elevação de 8,62% em comparação ao resultado do mês anterior, chegando a R$ 145,89 bilhões.
DPFe é a dívida pública federal existente no mercado internacional paga em outras moedas. De acordo com o Tesouro Nacional, “a variação da DPFe deveu-se principalmente à desvalorização do real [de agosto para setembro] em comparação a outras moedas que compõem o estoque da dívida externa brasileira”.