RENATO RIELLA
Me perguntam porque não escrevo sobre a movimentação pré-eleitoral em Brasília.
O motivo é que estou deixando a poeira baixar, para ver o que sobra.
Não acredito em nada do que estou lendo. Vou esperar até ver, na próxima semana, a formação das chapas, com os respectivos registros na Justiça Eleitoral.
Até lá, são ameaças, negociações suspeitas, blefes, idas-e-vindas, traições em todos os sentidos e um sentimento de frustração do eleitorado, que esperava merecer coisa melhor.
Agnelo, Arruda, Rollemberg, Pitiman e Toninho do Psol pode ser que sobrem, depois da tempestade, como candidatos a governador do DF.
Até lá, o melhor é observar de longe a confusão, para não ser testemunha de nada.