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abr 20 2013

FALTA UM PAPA AOS MUÇULMANOS

RENATO RIELLA

Milhões – talvez bilhões – de muçulmanos no mundo devem estar reprovando este atentado na Maratona de Boston, que inclusive matou uma estudante chinesa, que não tinha nenhuma responsabilidade por possíveis culpas históricas dos Estados Unidos.

Temos de considerar que Maomé deixou à humanidade uma religião de grande influência, que domina grande parte do mundo oriental. Porém, ao contrário de Jesus, não conseguiu manter um comando centralizado dos seus seguidores, que carecem de liderança.

Sabemos que o cristianismo se dividiu e tem muitas vertentes, mas sua maioria segue a orientação de um Papa, há dois mil anos, uma autoridade capaz de condenar desvios básicos na aplicação pelos homens da mensagem do profeta Jesus.

O profeta Maomé não indica nos seus ensinamentos que é mérito ser homem-bomba, nem que matar inocentes possa levar alguém ao Céu.

Não podemos condenar os muçulmanos, que na sua imensa maioria são bons, hospitaleiros, defensores da família, sacrificados pela pobreza e crentes do amor de Deus.

Devemos apenas louvar que, no nosso controvertido mundo ocidental, temos a voz de um Papa a nos dizer que precisamos amar o semelhante como a nós mesmos – repetindo a mensagem maior de Jesus.

E agora, mais do que nunca, temos de valorizar essa liderança, rezando para que Francisco Primeiro faça jus à sua origem franciscana, onde até os animais são foco da nossa proteção. Imaginem os humanos!

 

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