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fev 12 2016

FIZ PREVISÕES HORRÍVEIS EM DEZEMBRO, QUE ESTÃO SE CONFIRMANDO

Em 11 de dezembro passado, publiquei aqui no BLOG previsões horríveis, das quais apenas uma não se concretizou.

Na época, pensava que o Congresso Nacional não fosse aprovar o Orçamento de 2016, que acabou passando na votação realizada antes do recesso, o que foi um alívio para muitas áreas da economia brasileira.

Foi uma manobra muito bem feita pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, pressionado por forças econômicas poderosas do país.

No mais, tudo está se confirmando.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, continua no cargo, “negociando interesses próprios em torno do impeachment da presidente Dilma, fazendo chantagens a cada momento mais explícitas”.

A presidente Dilma oferece cargos de ministros a gente do PMDB, tentando adiar o impeachment.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, continua escondido, para não ser lembrado no Lava-Jato.

O vice Michel Temer sonha em ser presidente, prometendo dar proteção a Renan e Eduardo Cunha, seus parceiros de partido.

O ministro Joaquim Levy acabou mesmo deixando o governo, sem ver o ajuste fiscal aprovado. Mas qual ajuste fiscal?

A inflação aproxima-se dos 11%, mas pode chegar perto dos 15% em dezembro de 2016.

O dólar fica sempre perto dos R$ 4,00, porque o Banco Central não permite que ultrapasse essa barreira psicológica.

Todos já sabem que o PIB vai cair ao final de 2016, mas teme-se que o percentual ultrapasse a faixa de 3%, ficando pior do que 2015.

A taxa de natalidade está caindo de forma assustadora nos primeiros meses de 2016, por causa da zika, mas mesmo assim cresce muito o número de crianças que nascem com deficiência cerebral.

O Banco Central aumenta os juros e já se fala que, ao final de 2016, a taxa Selic esteja perto dos 20% (esta previsão parece que não se concretizará, pois o Banco Central está segurando os juros.

Gasolina e energia elétrica continuam subindo de preço.

Todas as agências de avaliação da economia mundial rebaixam o Brasil.

Manifestações de rua ficam esvaziadas, pois o povo não acredita em ninguém.

O Lava-Jato continua prendendo gente, chegando a cada momento mais perto do ex-presidente Lula.

Analistas internacionais veem o Brasil como a nova Espanha, em matéria de desemprego.

Prevê-se que, até o fim do ano, o povo comece a reagir de forma caótica, pois não há lideranças para dar qualquer sinal de partida nos movimentos políticos.

A eleição municipal de outubro é uma incógnita, pois os partidos e os políticos estão desmoralizados.

TCU e TSE continuam ameaçando cassar a presidente Dilma, mas sabemos que toda forma de Justiça é lenta e sempre cabe recurso ao Supremo Tribunal, onde o Planalto tem amigos fieis.

Deus, que já foi brasileiro, observa tudo, esperando a hora certa de nos salvar. Mas esta hora sagrada não ocorrerá em 2016. Quem sabe em 2019! (RENATO RIELLA)

 

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