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out 09 2013

Futebol não se joga com as mãos. Mas marina não sabe disso

 RENATO RIELLA

“Marina afirma que apoia Reguffe para governador”. Esta manchete de hoje do Correio Braziliense detecta a confusão que se formou na política brasileira, depois que a ex-ministra Marina Silva decidiu entrar no PSB.

Na mesma linha, o senador petista Lindbergh, pretenso candidato ao governo do Rio, disse que abrirá no seu estado palanque para a presidente Dilma (PT) e para o presidente do PSB, governador Eduardo Campos, na eleição presidencial do próximo ano. Pirou!

A candidatura a governador mais garantida do DF é a do senador do PSB Rodrigo Rollemberg. Tendo mais quatro anos de mandato pela frente no Senado, ele não perde nada se perder a eleição no próximo ano. E firmará o nome para a campanha de 2018.

Se Rollemberg é o candidato do PSB, como a neopessebista Marina Silva vai poder apoiar a candidatura de Reguffe a governador, sabendo-se que este deputado é do PDT?

Marina age como uma pessoa que nunca jogou futebol e tenta usar a mão para ajeitar a bola a todo momento. Não adianta a gente explicar que “footboll” vem de pé, com o uso proibido da mão. O jogador teimoso erra sempre.

É preciso que Marina Silva saiba que partido tem regras iguais às do futebol. Apoiar candidato de outro partido é o mesmo que botar a mão na bola, achando que pode. Não pode!

Vai dar zebra!

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