A Justiça do DF mantém a acusação contra a arquiteta Adriana Villela, suspeita de haver mandado matar o pai, o advogado e ex-ministro José Guilherme Villela, além da própria mãe, Maria Carvalho, e a empregada Francisca Nascimento.
A 1ª Turma Criminal do TJDFT manteve, em grau de recurso, a pronúncia dos réus Adriana Villela e Paulo Cardoso (ex-porteiro do prédio), acusados de participação no triplo homicídio ocorrido em agosto de 2009, na 113 Sul.
A decisão em relação ao acusado Paulo foi unânime e não cabe mais recurso no âmbito do TJDFT. Em relação à ré Adriana Villela, não houve unanimidade quanto a sua participação no bárbaro crime. Logo, ainda caberá embargos infringentes à Câmara Criminal do Tribunal.
Mantendo-se esse quadro, os dois réus podem ser levados a júri popular.