O juiz Sérgio Moro determinou ontem (29) que o ex-ministro José Dirceu vá a Curitiba até terça-feira (3) para colocar tornozeleira eletrônica.
Ele afirmou que, como a execução provisória foi suspensa, em razão de uma decisão liminar concedida pelo STF na terça-feira (26), retomam-se as medidas cautelares ao ex-ministro. Dirceu está em casa, em Brasília.
Além da tornozeleira, o ex-ministro está proibido de sair do país e de se comunicar com outros acusados ou testemunhas.
A proposta de libertar José Dirceu partiu do ministro Dias Toffoli e foi seguida pelos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. O único a votar contra foi Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF.
Celso de Mello estava ausente na sessão e não participou do julgamento.