RENATO RIELLA
No Dia da Mulher, tomo a iniciativa de informar que a mulher mais influente do Brasil se chama: SABRINA SATO.
Todas as “concorrentes” da japinha andam mal, muitíssimo mal!
Dilma Rousseff, presidente do Brasil, afunda-se na areia movediça da política.
Praticamente todas as governadoras e prefeitas eleitas no Brasil foram tão péssimas quanto os piores homens. Ai, Marta Suplicy!
Nos tribunais superiores, ministras conseguem repetir os mesmos vícios de magistrados que envergonham o país.
Eliana Calmon, que foi exceção como ótima corregedora nacional do Conselho Nacional de Justiça, acabou de sofrer derrota vergonhosa como candidata ao Senado na Bahia.
Alguém me disse: “Mas no escândalo do Mensalão não tem mulheres!”. Além disso, neste recente pacote do Lava-Jato, são poucas as possíveis trambiqueiras incriminadas. É verdade isso!
No entanto, não esqueçam que a presidente da Petrobras era Graça Foster, uma das mulheres mais poderosas do mundo, fracassada ao deixar quebrar esta empresa colossal. E assim vai.
Adoro Sabrina Sato. Já fiz evento com ela. É interessante, simples, ótima profissional e arrasta multidões por onde passar. Mas não dá para aceitar que seja a mulher mais poderosa do Brasil no Século XXI. Na verdade, nem é a mais gostosa!
No Dia da Mulher, presto de joelhos homenagens a todas aquelas moças e senhoras que lutam para fazer um Brasil melhor (que são a grande maioria), mas lamento pela má qualidade das que chegaram ao topo.
Deve haver um funil maligno e malévolo que escolhe sempre as piores. E o Brasil está afundando por isso. As mulheres eram a última esperança, mas ainda não conseguiram fazer a diferença.
(Não tenho competência para explicar este fenômeno trágico das péssimas mulheres da vida pública. Apenas registro o fato, incontestável e crescente).
Por falar nisso tudo, onde anda Erenice Guerra, aquela bonitinha?