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abr 04 2017

NÃO DAR BANDEIRA É A PALAVRA DE ORDEM, PARA NÃO ACABAR IGUAL A JOSÉ MEYER

O ator José Meyer divulgou carta na qual confessa que constrangeu a moça na Globo e pede desculpas. Diz que vai melhorar como ser humano, etc.

Na verdade, espera-se que ele busque uma atividade digna, não pública, pois jogou fora uma carreira longa e bem sucedida. Sempre teve imagem aparente muito boa. Pena que derrapou na curva a 360 por hora.

José Meyer é um alerta para os homens da minha geração.

A abordagem do sexo masculino ao sexo feminino precisa ser feita cada vez mais com sensibilidade, com conquista real, sem assédios e fugindo de padrões deselegantes.

Na verdade, qualquer abordagem deve ser assim. Não só a sexual. É uma questão de educação.

Por exemplo: quando abordado por um guarda, se você for inconveniente, vai preso. Numa festa de empresa, o deselegante pode perder o emprego. Etc.

Se, nos relacionamento não sexuais, nós devemos ser contidos, controlados, leais e legais, por que um homem precisa ser agressivo (mesmo verbalmente) ao “cantar” uma mulher. (Vejam que usei um termo antigo, para todos entenderem o que estou falando).

Além do mais, há muita armadilha nos contatos atuais entre seres de interesse sexual. Um mal entendido pode detonar qualquer cara talvez bem intencionado.

Portanto, pessoal, juízo. As coisas estão ficando muito perigosas.

Em dois minutos, qualquer um pode virar vilão, se der bandeira.
(RENATO RIELLA)

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