«

»

jun 25 2018

Nossa Seleção é igual ao Brasil: não tem nenhum líder que nos tire do buraco

A Seleção Brasileira tem tudo para ser campeã da Copa, mas está igual ao Brasil: não tem, nas últimas décadas, nenhum líder para nos indicar novos rumos.

O técnico Tite (uma espécie de FHC à beira do campo) reconheceu isso na última entrevista. E alterna a braçadeira de capitão, na esperança de que surja um macho de verdade no nosso time.

O último capitão foi Tiago Silva. Ele joga muito bem, mas é frouxo, mole, chorão, incapaz de reagir diante de qualquer situação anormal.

Aquele pênalti claro no zagueiro Andrade, empurrado na disputa de um escanteio, teria sido revertido em favor do Brasil se a Seleção tivesse um líder guerreiro de personalidade. Mas ficou todo mundo com cara de pânico.

Repito: a performance de Tite, em mais de 20 jogos, dá esperança de vitória, mas a Seleção de Neymar reflete o Brasil: tem cenas de rebeldia infantil, sem comando dentro de campo. É um misto de Ciro, Marina, Bolsonaro, PSOL…caos! Triste Brasil”

Para comparar, o experiente Croos (Angela Merkel de short) botou a bola debaixo do braço e levou, sozinho, a Alemanha à vitória.

Cristiano Ronaldo é o dono da seleção de Portugal.

E vimos o jovem James Rodriguez liderando com inteligência e garra a seleção da Colômbia, uma das favoritas ao título.

Brasil e Argentina têm Neymar e Messi, mas o descontrole emocional dos dois precisa ser controlado por algum jogador de personalidade.

Quem? Quem? Quem?   (RENATO RIELLA)

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode usar estas tags e atributos HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*