“A proposta agora é terrível. A pessoa que tem plano de saúde chega no hospital público e ele é obrigado a informar o plano que a segurada está lá. O plano, por sua vez, verifica se transfere a pessoa para o hospital conveniado ou não. Mas a dor não espera.”
O entendimento é de que a proposta é lesiva não só aos usuários, mas também a outras faixas. O presidente da Associação Paulista de Medicina, José Luiz Gomes do Amaral, avalia que a medida, da forma que está, interfere até mesmo na atuação dos médicos.
A advogada Ana Carolina Navarrete diz que o modelo apresentado é inadequado.”Não vão atende o consumidor na integralidade. Um plano de saúde que cobre consulta, mas não cobre exame. Cobre internação, mas não cobre UTI.”
Mais de 30 entidades assinaram um manifesto público conjunto reivindicando a derrubada da proposta e pretendem mobilizar a sociedade a fim de sensibilizar os parlamentares sobre o plano das operadoras de saúde.
Com informações de JP