Politicamente e psicologicamente, é importante que as estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneçam na faixa dos 3% este ano.
E isso está acontecendo. Nas últimas semanas, a estimativa de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia – PIB – este ano é mantida em 3%. Para 2014, segue a mesma estimativa (3,5%), há sete semanas consecutivas.
A expectativa para o crescimento da produção industrial caiu de 2,86% para 2,83%, este ano, e foi mantida em 3,75%, em 2014.
A expectativa para a cotação do dólar permanece em R$ 2, ao final deste ano, e em R$ 2,05, no fim de 2014.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 10,6 bilhões para US$ 10,25 bilhões, este ano, e de US$ 11,3 bilhões para US$ 11,05 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 68,66 bilhões para US$ 70 bilhões, neste ano, e de US$ 73,95 bilhões para US$ 73,3 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, tanto para este ano quanto para 2014.