Avaliações isoladas já indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescerá menos de 2% este ano. No entanto, instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central são mais moderadas e preveem aumento de 2,28%.
Na semana passada, os analistas ouvidos pelo BC tinham estimativa melhor, na faixa dos 2,31%, mas constantemente esse percentual vem caindo. Na previsão para 2014, também houve redução, de 2,80% para 2,60%.
A estimativa para a expansão da produção industrial passou de 2,23% para 2,10%, este ano, e segue em 3%, em 2014.
A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,20 para R$ 2,24, no final deste ano, e segue em R$ 2,30, ao fim de 2014.
A previsão das instituições financeiras para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) caiu de US$ 6 bilhões para US$ 5,85 bilhões, neste ano, e foi mantida em US$ 8 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi mantida em US$ 75 bilhões, este ano, e foi ajustada de US$ 78,95 bilhões para US$ 80 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.