Inflação de 3,46%, no fim de 2017, é prevista pelos principais analistas financeiros do país, consultados semanalmente pelo Banco Central. Esta margem cai pela quinta semana consecutiva.
O comportamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2017 – a “inflação oficial” do país –, em quedas consecutivas, resulta do quadro recessivo vivido pelos brasileiros, mas de qualquer modo tranqüiliza o governo e remete para a possibilidade de queda das taxas de juros.
Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação caiu para 4,25%, na quarta redução consecutiva. O índice segue abaixo da meta central (que também é de 4,5%) e do teto de 6% fixado para o período.
Os analistas prevêem que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha crescimento de apenas 0,39% este ano.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Em 2016, o PIB brasileiro caiu pelo segundo ano seguido e confirmou a pior recessão da história do país, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).