RENATO RIELLA
Num novo mundo dominado por superbactérias,
a propaganda do Boticário não
merece ser discutida.
Azar do Boticário, que tem uma inteligência de
marketing que optou por uma minoria.
Focou num público bem menor do que
aquele que já tinha.
Será que, comercialmente, fez um bom negócio?
Isto é que interessa discutir dentro do marketing
do Boticário.
Quanto a nós, aqui em Brasília, devemos nos
perguntar, de forma torturante:
depois de tantas monstruosidades,
por que ainda elegemos superbactérias?