EMERSON SOUZA
No Rio Grande do Sul, um presidiário em liberdade monitorada passou a tornozeleira eletrônica para um galo. A Justiça monitorou o garnizé por semanas enquanto o dono assaltava.
Em Goiás, presos filmaram e gravaram toda a fuga que empreendiam, desde a escavação do túnel até a saída. E, como se fossem Galvão Bueno, narravam:”Agora vai furão, passou para fuinha, que adianta para tatu” – e mostravam os comparsas cavando.
No Rio, a polícia fazia uma invasão numa comunidade para combater o tráfico de drogas, quando de repente, não mais que de repente, a principal personagem da operação desaparece: o cão farejador e experiente da equipe policial é sequestrado.
Os traficantes não deixaram nem rastro do animal.
Há suspeitas de que os traficantes estão aliciando o cão para apontar policiais dentro da comunidade.