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fev 25 2021

Voluntariado da CLDF planta mudas nativas no Parque Bernardo Sayão 

Ipês colorem o DF na seca, a caminho da primavera – Agência Brasília

A partir das 9h de amanhã (26), os frequentadores do Parque Bernardo Sayão vão se deparar com uma mudança na paisagem, graças ao plantio de diversas espécies de plantas locais pelo Comitê de Voluntariado Ambiental da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Urucum, jenipapo, jacarandá e ipês rosa, branco e amarelo são algumas variedades do grande número de mudas que serão plantadas. A estimativa é de que, aproximadamente, 60 voluntários participem da ação, que é aberta à população.

Esse será o terceiro evento da iniciativa de reflorestamento de parques urbanos organizada pelo Comitê em parceria com a Novacap, responsável por doar as mudas; o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), que doou água para a irrigação. O evento conta com o apoio da Administração Regional do Lago Sul, que disponibilizaram o espaço.

De acordo com a presidente do Comitê, Rafaela Abrantes, o objetivo da iniciativa, é revitalizar a área e mudar a perspectiva sobre a utilidade do parque. “O local onde era lugar para jogar entulhos, lixos, hoje será lugar para receber árvores do cerrado”, declarou.

Até o momento foram plantadas mil mudas, mas a previsão é de que ao fim das futuras ações o número total chegue a duas mil. O próximo evento de reflorestamento está marcado para o dia 5 de março no Parque Três Marias em Santa Maria.

Situado entre a SHIS QI 27 do Lago Sul e o Jardim Botânico, o local foi escolhido para a ação por sem bem localizado e muito frequentado pela comunidade. Além da demografia, a área é importante por possuir grande diversidade ambiental, lá existem diferentes trechos de vegetação, como campo, savana e mata de galeria, e também contém nascentes do córrego Rasgado.

​​​​​​​Criado em 12 de novembro de 2020, o Comitê de Voluntariado Ambiental da Câmara Legislativa trabalha por meio do engajamento voluntário de servidores da Casa e de outros membros da sociedade civil.

O programa visa a promover medidas para recuperar áreas degradadas, com a sua revegetação com espécies nativas e exóticas, conforme definições técnicas dos órgãos competentes; estimular o plantio de árvores nativas, além de realizar debates e palestras voltados para a educação ambiental. A atuação do voluntariado envolve, ainda, parcerias com entidades públicas e privadas.

Com informações de Ascom/CLDF

Foto: Agência Brasília

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