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set 12 2024

Plano Brasil Sem Fome reúne 24 ministérios com 80 ações e 100 metas

Foto: André Oliveira / MDS

Erradicar a fome e a miséria, uma realidade que afetava cerca de 33 milhões de brasileiros em 2023, foi prioridade reconhecida pelo Governo Federal. Repetir o conquistado em 2014 e tirar, mais uma vez, o Brasil do Mapa da Fome das Organizações das Nações Unidas (ONU) passou a ser um dos principais objetivo da atual gestão.

Para isso, o Governo Federal, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), lançou o Plano Brasil Sem Fome, que completou recentemente um ano.

A secretária de Combate à Pobreza e à Fome do MDS, Valéria Burity. relembra o estágio inicial desse desafio. “O Brasil Sem Fome teve o papel de retomar ações que tinham sido paralisadas, tinham sido extintas, mas também de criar estratégias, considerando que hoje a gente tem a fome principalmente nas cidades, nos grandes centros. Com ele, a gente tem uma estratégia para conseguir garantir segurança alimentar nas cidades”, explica.

A secretária apontou a relevância do Brasil Sem Fome para alcançar os objetivos determinados pelo presidente Lula. “O Plano tem algumas estratégias muito importantes como, por exemplo, aprimorar a forma de identificar as pessoas que estão passando fome, chegar até essas pessoas, retomar os sistemas de proteção social e aumentar a renda disponível das famílias e a produção de alimentos adequados e saudáveis”, disse.

Plano Brasil Sem Fome reúne 80 ações e programas, com mais de 100 metas propostas pelos 24 Ministérios que compõem a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). Ele está organizado em três eixos: o acesso à renda, redução da pobreza e promoção da cidadania; a alimentação adequada e saudável, da produção ao consumo; e a mobilização para o combate à fome.

Além de tirar o Brasil do Mapa da Fome até 2030, o Plano também tem como metas reduzir, ano a ano, as taxas totais de pobreza e diminuir a insegurança alimentar e nutricional, especialmente a insegurança alimentar grave.

Fonte: Gov – MDS

Foto: Divulgação –  MDS – André Oliveira

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