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set 03 2021

Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil recuam e ficam na Febraban

Em meio à polêmica em torno do manifesto “A Praça é dos Três Poderes“, encabeçado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e que gerou forte reação em Brasília, a Caixa Econômica Federal e o BB (Banco do Brasil) recuaram e decidiram ficar na Febraban (Federação Brasileira dos Bancos).

Em nota, o presidente do BB, Fausto Ribeiro, afirmou que a instituição “não tem intenção de se desassociar da Federação e reafirma seu respeito pelos pares e sua admiração pela importante história construída pela Federação em seus mais de 50 anos de existência”.

Já a Caixa Econômica Federal enviou posicionamento dizendo apenas que o “caso está encerrado e não tem mais nada a acrescentar”.

Na noite de ontem (2), a federação reafirmou o apoio ao manifesto, uma iniciativa de centenas de entidades, capitaneada pela federação industrial.

Veja a nota dos bancos na íntegra:

Banco do Brasil

“Após negociações respeitosas entre os membros da Febraban ocorridas nesta semana, e reconhecendo o esforço empreendido por todos na busca pelo diálogo e por soluções mediadas, como é tradição na Febraban, o Banco do Brasil esclarece que não tem intenção de se desassociar da Federação e reafirma seu respeito pelos pares e sua admiração pela importante história construída pela Federação em seus mais de 50 anos de existência.

“Chegamos a um entendimento que é fruto de discussões respeitosas entre as partes e que não inibe a livre expressão de qualquer membro da Federação. O comunicado da Febraban, por um lado, reafirmou sua convicção pelo conteúdo pacífico e equilibrado do manifesto e, por outro, acena ao BB e à CEF quando registra a desvinculação do movimento liderado pela FIESP, contribuindo para a solução do impasse”, disse Fausto Ribeiro, presidente do BB.

O BB também acredita que o episódio poderá, ao final, contribuir para reforçar mecanismos internos na Federação que favoreçam o diálogo e reforcem o papel da Febraban como importante agente de desenvolvimento do País.”

Caixa Econômica Federal

“A CAIXA informa que o caso está encerrado e não tem mais nada a acrescentar.”

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