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jul 06 2024

Distrito Federal abre 24 mil vagas em 2024; quase um milhão de empregos formais

Produtividade no trabalho: um guia para fazer mais em menos tempo - Sebrae

O Distrito Federal tem quase um milhão de trabalhadores em empregos formais. Ao fim de maio, 991.819 pessoas estavam com a carteira assinada, número que, comparado à população, rende ao DF o maior percentual de empregados formais do País. O dado consta no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em maio, foram registradas 37.001 admissões e 34.508 desligamentos, o que resultou em um saldo positivo de 2.493 vagas. No acumulado do ano, saldo positivo de 24.037 postos de trabalho.

O número de admissões é o melhor para o mês de maio desde que o Novo Caged foi instituído, em 2020. Já o número resultante das contratações e desligamentos teve, em 2024, um aumento de 62,83% na comparação com maio do ano passado, quando o saldo foi de 1.531 posições.

“O crescimento do trabalho formal no DF é algo importante para a economia local e o governador Ibaneis Rocha tem trabalhado para estimular o setor produtivo para que isso aconteça. Seguimos com as contas em dia, pagando as empresas em dia, contratando obras públicas e estimulando o crescimento do mercado com políticas de incentivo ao empreendedorismo, como é o caso do Emprega-DF, Cartão Material Escolar, Cartão Gás, entre outros”, destacou o secretário de Economia, Ney Ferraz.

Em todo o Brasil, foram registradas 2.116.326 admissões e 1.984.515 desligamentos, resultando em um saldo de 131.811 em maio. O total de trabalhadores formais no país é de 46.606.230.

Entre as pessoas que conquistaram um trabalho formal no DF em maio, 20.620 são homens (equivalente a 55,73%) e 16.381 são mulheres (44,27%). Quase 30% têm entre 18 e 24 anos, mas houve um número expressivo de contratados com 40 anos ou mais: 8.672, o que representa 23,43% do total.

O setor que mais contratou foi o de serviços, com 21.693 admissões (58,62%), seguido pelo comércio, com 9.370 (25,32%). Construção, indústria e agropecuária vêm na sequência, com 3.944 (10,65%), 1.763 (4,76%) e 231 (0,62%), respectivamente.

Fonte: Agência Brasília – Fernando Jordão

Foto: Sebrae

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