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out 04 2024

Saúde envia kits com remédios e insumos para o enfrentamento à seca no Amazonas

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O Ministério da Saúde, para apoiar o enfrentamento à seca severa que atinge o Amazonas, enviaou 54 kits de medicamentos e insumos estratégicos para o estado. Os kits emergenciais deixaram Guarulhos (SP) na madrugada de hoje (4)

Cada kit tem capacidade de atender 1,5 mil pessoas por até um mês. Dessa forma, os 54 kits permitirão o atendimento de 81 mil pessoas durante 30 dias nos municípios impactados.

O Ministério da Saúde acompanha e apoia os estados e municípios brasileiros no monitoramento do cenário hidrometeorológico e na resposta à situação de emergência. Na quinta-feira (26), a ministra Nísia Trindade se reuniu com os secretários de saúde da região Norte do país para ampliar o diálogo sobre a realidade local e as necessidades de cada estado.

O Ministério da Saúde também iniciou a campanha “Se tem fumaça, tem que ter cuidado”, para alertar a população e gestores de saúde sobre os riscos que a poluição do ar representa para a saúde pública. A iniciativa inclui um conjunto de peças de comunicação para TV, internet, mídias externas, além de programação em rádios e anúncios em carros de som, buscando alcançar o máximo de pessoas em áreas críticas.

A pasta também disponibilizou uma página dedicada ao tema, em que a população pode encontrar orientações sobre os cuidados com a saúde e como se proteger durante o período de queimadas. A ideia é mobilizar a sociedade para adotar medidas preventivas e reduzir os impactos à saúde provocados pela exposição à fumaça.

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), coordena, ainda, a Sala de Situação Nacional de Emergências Climáticas, promovendo uma gestão integrada de resposta.

Em colaboração com estados e municípios, a secretaria monitora a situação do país e apoia ações para reduzir os impactos de eventos climáticos extremos na população, especialmente entre os grupos mais vulneráveis como gestantes, crianças, idosos, trabalhadores a céu aberto e pessoas com comorbidades.

Fonte: Ministério da Saúde

Foto: MS/: Ricardo Valarini Constantino

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