O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, usou as conversas com integrantes do governo americano ontem (26), em Washington, para falar sobre a estratégia do Brasil para intensificar a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro, na Venezuela.
O assunto é um dos principais interesses dos Estados Unidos na América Latina. Em almoço com estrangeiros, ele também foi cobrado a respeito de posições do pai que poderiam representar ameaças à defesa dos direitos humanos.
“Existem diversos instrumentos que o Brasil por anos, de maneira proposital, não levou a sério. São instrumentos que estão à mão. O juiz Sérgio Moro sabe melhor do que ninguém com relação à lavagem de capitais, combate ao crime organizado, Convenção de Palermo. E, junto com a equipe do embaixador Ernesto Araújo, tem muita coisa nessa área. Se você for congelar tudo aquilo que remete e passa pelas ditaduras cubana e venezuelana, você pode dar um calote muito grande nesses ditadores”, disse Eduardo Bolsonaro, ao sair da Casa Branca.
Fonte: Estadão Conteúdo