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dez 02 2018

A MORTE DO EX-PRESIDENTE BUSH

HÉLIO FERNANDES
Quando o Presidente Reagan sofreu um atentado, mais grave do que propalaram, era indispensável uma cirurgia com anestesia geral.
Precisava passar o cargo ao vice, Bush pai, que estava ao seu lado.
Reagan chamou os cirurgiões e perguntou: “A cirurgia pode ser feita com anestesia local?”
Os cirurgiões pediram um tempo, ficaram reunidos três horas, e voltaram com a resposta: “Vamos operar com anestesia local, um risco muito maior. Mas o Sr. é o presidente e o cliente”.

Nunca houve uma explicação sobre esse fato. Algumas pessoas
justificaram: “Ele gosta demais do poder, não queria ficar ausente
mesmo que fosse por algumas horas”.

Na verdade, Reagan já havia cumprido sete anos dos oito que podia exercer.

Um ano depois, terminado o prazo constitucional do Reagan, Bush pai foi eleito, após uma disputa muito grande dentro do Partido Republicano.

Mais tarde, o filho que tinha exatamente seu nome, George W. Bush, foi eleito presidente.

Muito mais tarde, o outro filho, Jeb, que tinha sido governador e era e é casado com uma estrangeira, tentou também ser presidente. Não conseguiu.

Mas sua mãe, a matriarca, não se conteve e exclamou: “Que família! Todos querem ser presidente, não basta o pai e
um dos irmãos?” Todos riram, mas ela estava coberta de razão.

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