Com a desistência do comunicador Luciano Huck e o aparente fracasso do prefeito João Dória, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se fortaleceu para ser o candidato do PSDB à Presidência da República.
Mas, por enquanto, aceita ser presidente do partido tucano. Na noite de ontem, após jantar com integrantes do partido no Palácio dos Bandeirantes, ele aceitou mesmo ser o candidato à presidência do PSDB, após a desistência dos outros dois candidatos: senador Tasso Jereissati (CE) e o governador de Goiás Marconi Perillo.
Alckmin afirmou, porém, que sua candidatura só será oficializada no dia 9 de dezembro, na convenção do partido.
A reunião de ontem à noite teve a participação do ex-presidente Fernando Henrique, do senador Tasso Jereissati e do governador de Goiás, Marconi Perillo.
Segundo Alckmin, durante o encontro, Perillo e Jereissati confirmaram que abririam mão das suas pré-candidaturas.
Vale registrar que o presidente afastado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não compareceu. Mas, pelo visto, Alckmin conseguirá reunificar as duas alas do partido, o que parecia impossível.