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dez 25 2018

ANÁLISE: A semana que resta

Os últimos dias de 2018 lembram muito pouco o Brasil de um ano atrás.
As expectativas estão elevadas e (positivamente!) apoiam-se na mudança de governo. Já a visão geral sobre o comportamento da economia surfa em uma inédita onda de otimismo.

Até o senso comum formado em torno dos problemas de sempre estão diferentes agora.

Esses e outros elementos conferem à política um trunfo que será aproveitado por Jair Bolsonaro e sua equipe logo nos primeiros dias de janeiro.

São esperados anúncios e medidas de impacto imediato, que devem envolver o Congresso – mesmo em recesso – e o setor produtivo.

No curtíssimo prazo, nem as forças antagônicas mais sólidas devem se impor.

Em especial porque o caldo para críticas e ataques costuma ser formado só depois do Carnaval.

Alerta Internacional

Organismos estrangeiros atualizaram há pouco tempo uma série de previsões sobre 2019 e se preparam para fazer novos ajustes ao longo de janeiro e fevereiro.

Em resumo, o que prevalece é o aumento das preocupações quanto a uma possível desaceleração da economia mundial no próximo ano.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) vê riscos associados às guerras comerciais travadas pelos Estados Unidos e teme pelos impactos do Brexit.

Nas projeções da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), as incertezas vão afetar o desempenho da região como um todo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), por sua vez, prevê crescimento americano menor e avisa que isso poderá arrastar parceiros e parte dos concorrentes.

Agenda Capital, com informações da FSB Inteligência

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