A grande mídia perdeu mesmo o ponto de contato com a sociedade.
Os carinhas globais e outros mascarados vivem num mundo que eles criaram para si, de onde as pessoas comuns, nós, fomos expulsos.
Agora, os esnobes da Globonews e de outros redutos inúteis da “elite intelectual” apresentam análises em que definem determinados políticos como “liberais”.
Outra ala de políticos é chamada de conservadora, nesta época de pandemia, quando fazemos força para sobreviver.
Já era difícil suportar a dúvida entre esquerda e direita.
Sabíamos apenas que os bandidos roubavam para um lado ou para o outro. E guardavam o dinheiro na cueca ou na meia.
Fiz o cálculo e concluí que nem 0,01% da população sabe o que é ser político ou técnico liberal.
Isso dá menos de 20 mil pessoas, neste mundo de 208 milhões de brasileiros.
Enquanto isso, Miriam Leitão e sua turminha perdida no espaço tentam nos provar que existe um liberalismo – e que o Ministro Paulo Guedes encarna isso.
Que merda é isso, Miriam.
Pra mim, liberal era o cara que deixava a filha de 15 anos transar sem camisinha. Ou que aceitava a troca de casais.
Agora, é o quê?
Por isso que Bolsonaro não conversa com esta gente.
Ele não é liberal, nem num sentido, nem no outro.
É um Presidente indefinível, na sua metamorfose ambulante.
E o povo que se exploda, tentando entender a nova verborragia midiática.
Felizmente, no mundo das fake news, as pessoas falam uma língua que todos compreendem.
(RENATO RIELLA)