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out 23 2018

Artigo: “Em 2022, quem sabe, chegaremos ao equilíbrio”

THALES DE AZEVEDO LEITE

Para toda reação houve uma ação.

Nessa eleição, com resultado previsível no domingo, a caneta está de um lado, o fuzil de outro. No meio, as Instituições Brasileiras, o radicalismo de ambas os lados.

O candidato Haddad piscou. Errou na comunicação. Amarelou muito tarde. Parece a guerra entre a Coca Cola e a Pespsi Cola, uns 15 anos atrás.

A propaganda, e a comunicação é a alma do negócio. Conheci pessoas que defendem um ou outro lado, por interesses pessoais. Não há ideologias na disputa.

São pequenos grupos, aproveitadores, pegando carona, nesse radicalismo infame, que se transformou a sociedade brasileira.

Vejo taxistas a favor do capitão, porque o uber lhes tirou mercado.

 Vejo professores com medo de perderem seus empregos, mas, no meio de todos nós, está o medo.

Os que gritam se sentem mais fortes. Os que se omitem e se acovardam, na vida pessoal e na política, já perderam.

O Brasil segue seu rumo. Em 2022, quem sabe, chegaremos ao equilíbrio.

Ser oposição é, e sempre será bem mais confortável. A emoção, a lá brasileira, segue firme!

O verão, o baticum, a cerveja, o carnaval, estão próximos. Gostamos, mesmo, é de festa!

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