A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro traz para suas apresentações este mês a pluralidade. Os espetáculos acontecem no Cine Brasília, na 106/107 Sul, às 20 horas, e têm entrada gratuita.
Na programação contempla artistas alinhados com a defesa às variadas formas de amor, independentemente da orientação sexual ou da identidade de gênero. Entre os homenageados, o americano George Gershwin, com Nesse contexto, serão executadas peças como The man I love
Amanhã (3), será apresentado o repertório clássico da Eslovênia, quando a orquestra recebe a cantora Darja Svarjer e o pianista Ziga Pirnát. A regência será do compositor residente brasileiro Ricardo Calderoni. Ele conduzirá obras eslovenas e de própria autoria.
No dia 10 , a música latina será o tema da sinfônica. O destaque vai para a execução de Huapango, do compositor mexicano Jose Pablo Moncayo. A obra é popular no México, segundo o maestro Cláudio Cohen.
“Huapango está para o México assim como Aquarela do Brasil está para nós aqui”, compara. A regência da noite fica com o espanhol José Luis Castillo, da Orquestra de Câmara de Belas-Artes, de Cidade do México.
Na última exibição deste semestre, a orquestra executa peças como Candide Overture e Somewhere, de Leonard Bernstein, e Summertime e The man I love, de George Gershwin.
A atividade faz parte da abertura do II Congresso Internacional da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas.
A solista convidada é a soprano Maude Salazar. Nesse dia, o público também assiste às Árias de As bodas de Fígaro, de W. A. Mozart, e à Sinfonia nº 5, de Tchaicovsky. A regência é do maestro Cláudio Cohen. De 18 a 29 de julho, a sinfônica estará em recesso.