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jan 26 2015

CAESB TEM DESEMPENHO ESPECIAL NO CONTROLE DA ÁGUA

 

A Caesb apresentou o menor índice de perda de água entre as companhias estaduais de saneamento do país. O índice foi de 27,3%, divulgado pelo relatório do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), serviço ligado ao Ministério das Cidades.

A perda total de água no sistema se dá, em geral, por submedição no hidrômetro e por vazamentos, além de ligações clandestinas e fraudes

A meta da empresa, para os próximos cinco anos, é reduzir esse índice de perda a um patamar inferior a 20%.

No ano passado, a Caesb contratou financiamento junto ao BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, que vai proporcionar recursos para atacar o problema da perda de água e melhorar os índices atuais da Companhia.

Para reduzir os vazamentos, a Caesb vai monitorar o funcionamento da rede de modo que as equipes de manutenção atuem o mais rapidamente possível na sua correção.

Além disso, serão tomadas providências como a redução da pressão na rede e a pesquisa de vazamentos que não são visíveis nas ruas por meio de aparelhos de detecção.

Para situações mais problemáticas, parte do financiamento será aplicada na substituição de trechos de redes e ramais de ligação em diversas cidades.

         A Caesb, mesmo tendo obtido o menor índice de perdas do país, tem desenvolvido ações visando a melhoria na gestão de perdas. Exemplo disso é a realização do programa de substituição de hidrômetros, com duração estimada de 24 meses.

Serão substituídos 351 mil hidrômetros em todo o DF. O programa vai custar 70 milhões de reais e já teve início no Guará e Taguatinga. Até hoje já foram trocados 5 mil equipamentos.

Enquanto todos os grandes centros brasileiros vêem-se às voltas com a falta de água, o Distrito Federal pode evitar crises nas próximas décadas

Para o presidente da Agência de Águas e Saneamento do DF (ADASA), Vinícius Benevides, poderemos contar no futuro com a água retida na barragem de Corumbá IV, o que provavelmente nos assegurará fornecimento tranqüilo até o fim do século, desde que sejam feitos os investimentos necessários.

 

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