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mar 27 2024

Campanha Março Verde chama atenção para doença rara

Hoje (27), a partir das 18h, monumentos históricos e atrações turísticas de diferentes regiões do Brasil receberão uma iluminação especial na cor verde

A iniciativa, realizada pela associação de pacientes, Crônicos do Dia a Dia (CDD), tem objetivo de ampliar a conscientização sobre o distúrbio do espectro da neuromielite óptica (NMOSD),  doença neurológica rara e autoimune que pode levar a perda de visão e dificuldades motoras.

Para Giulia Gamba, diretora executiva da CDD, dar visibilidade a NMOSD é contribuir para que a sociedade aumente o conhecimento a respeito da doença. “Trata-se de uma enfermidade que afeta, só no Brasil, 10 mil pessoas. O diagnóstico precoce e o cuidado adequado podem garantir mais qualidade de vida. Por isso, campanhas como essas são extremamente necessárias”.

A Iniciativa faz parte da campanha Março Verde, que, este ano, tem o mote “Esperançar e Agir” e conta com outras ações que visam dar visibilidade para a NMOSD e reforçar a importância da participação social em questões que envolvem a doença, como acesso a serviços de saúde.

Confira abaixo os locais que serão iluminados:

  • Senado Federal em Brasília
    Local: Praça dos Três Poderes – Brasília – DF
    Horário: a partir das 18h
  • Elevador Lacerda em Salvador
    Local: da Cidade Baixa: Praça Visconde de Cayru, Comércio. Da Cidade alta: Praça Municipal (Praça Tomé de Souza s/n Centro Salvador) Centro Histórico, Salvador – BA
    Horário: a partir das 18h
  • Roda Gigante no Rio de Janeiro
    Local: Porto Maravilha – Av. Rodrigues Alves, 455 – Santo Cristo, Rio de Janeiro – RJ
    Horário: a partir das 18h
  • Roda Gigante em Balneário Camboriú
    Local: Estr. da Raínha, 1009 – Pioneiros, Balneário Camboriú – SC
    Horário: a partir das 18h
  • Teatro Amazonas em Manaus
    Local: Av. Eduardo Ribeiro, 659 – Centro – Manaus – AM
    Horário: a partir das 18h

Alguns dos sintomas da NMOSD são dor nos olhos, perda de visão (neurite óptica), fraqueza, adormecimento ou paralisia parcial dos membros (mielite transversa), perda do controle dos esfíncteres da bexiga e intestino, náuseas, vômitos e soluços prolongados. Estima-se que, em três anos, 69% dos pacientes têm perda de visão grave em ao menos um dos olhos. Com pacientes em uma média de idade de 40 anos, em plena idade produtiva – os impactos da doença vão além do aspecto clínico, existem consequências que são físicas, funcionais e psicológicas.

Fonte: gbraga – lorenteycuenca

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