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mar 21 2022

Dia Mundial da Síndrome de Down alerta para a importância do acompanhamento

Agência Brasília

“Não sabemos quantos pacientes com síndrome de Down há no DF, mas é sabido que a incidência é 1/1.000 nascidos vivos; no Brasil, estima-se que essa incidência seja 1/700 nascidos vivos”, informa a médica Maria Teresa Alves, referência técnica distrital (RTD) em doenças raras/genética da Secretaria de Saúde (SES).

Na rede pública de saúde, esses cuidados começam já na gravidez. As gestantes que apresentam alterações ultrassonográficas sugestivas de aumento de risco para ocorrência de trissomias são encaminhadas para avaliação no ambulatório de pré-natal de malformações congênitas do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib).

Confirmadas as alterações e o alto risco, o acompanhamento da gravidez é mantido, sem perda de vínculo com a Atenção Primária à Saúde. A gestante também é encaminhada ao Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown), para acolhimento após o nascimento do bebê.

 

A pessoa com síndrome de Down pode ser atendida em todos os níveis de atenção à saúde. Conforme suas necessidades, é encaminhada aos serviços especializados Boa parte dos encaminhamentos ocorre por meio do sistema de regulação.

“Além dos ambulatórios de saúde funcional de Ceilândia, Samambaia, Sobradinho e Paranoá, a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência conta com os centros especializados em reabilitação (CERs) de Taguatinga, da Asa Norte e do Hospital de Apoio”, lembra a médica Maria Teresa.

Fonte; Secretaria de Saúde

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