RENATO RIELLA
Tocou a campainha de casa de manhã. Era a empregada.
-Oi! Bom dia – falei com naturalidade.
-Ih! Você está aÃ? Pensei que tivesse saÃdo.
-Por que?
-Porque seu carro não está na porta!
-Como, não está na porta?
Corri até lá fora e o carro estava lá, normal,
no mesmo lugar de sempre,
à beira da calçada.
-Eh! Foi mal! Acho que não vi.
-Legal! Obrigado pelo susto. Bom dia de novo!