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set 24 2020

Espaço Oscar Niemeyer reabre amanhã com desenhos de monumentos feitos à caneta

O Espaço Oscar Niemeyer (EON) reabre amanhã (25) para visitação pública com a exposição “Brasília em Linhas”, composta por desenhos e pinturas do artista gráfico maranhense radicado na capital Jailson Belfort. Em função dos protocolos de segurança em relação a Covid-19, a visitação está restrita a 20 pessoas por vez no salão, de segunda a sexta, das 10h às 16h.

Desde o dia 18 de setembro, os equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) voltam a funcionar gradualmente, seguindo rígidas prescrições definidas na Portaria 179. “O Espaço Oscar Niemeyer está pronto para receber o público com toda segurança e cuidado que o momento pede, festejando de forma colorida e criativa os 60 anos de Brasília e a obra do arquiteto monumental”, avalia a gerente do equipamento, Marcela Lopes.

Em todos os espaços, os visitantes precisam usar máscaras e sapatilhas descartáveis (quando o piso é acarpetado) e passam por medição de temperatura e higienização com álcool gel. “Fizemos um estudo meticuloso, criamos um protocolo específico, de forma que a segurança dos servidores e dos visitantes fossem preservadas”, conta o secretário Bartolomeu Rodrigues.

O subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec, Demétrio Carneiro, conta que o Espaço Oscar Niemeyer vai retomar, a partir da exposição “Brasília em Linhas”, o papel de centro de referência para estudo e discussão da obra do arquiteto de Brasília. Ele planeja realizar levantamento de material de Niemeyer no Arquivo Público do DF. Além disso, anuncia que o EON vai se fortalecer como espaço para debates sobre arquitetura e urbanismo em geral.

Situado no Bosque dos Constituintes, ao lado da Praça dos Três Poderes, o EON, que foi completamente reformado durante a pandemia, recebe 60 desenhos e pinturas de Jailson. Feitos com canetas esferográficas, medindo 42 x 30 centímetros. Em cores vivas, as obras denotam um olhar de admiração para a capital brasileira no diálogo estético entre o céu e os monumentos da cidade.

“Brasília em Linhas” promete fazer visitantes refrescarem o olhar para as formas de monumentos da capital. As peças, produzidas com canetas esferográficas, criando retas e curvas a mão livre, revelam influência, em técnica e criatividade, do artista gráfico holandês M. C. Escher (1889-1972) e seus traços geométricos.

Com informações de Ascom/Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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