• Estabelecimento de limites para crédito tributário aplicáveis às empresas;
  • Solicitação de reoneração da folha de pagamento de maneira progressiva, como contrapartida à reversão do veto que afeta 17 setores da economia;
  • Modificações no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), incluindo a revogação da dedução tributária anteriormente aprovada para o setor;
  • Desoneração parcial do ‘primeiro salário mínimo‘ para os trabalhadores vinculados à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O governo registrou um déficit primário recorde de R$ 39,4 bilhões em novembro, conforme divulgado pelo Tesouro Nacional  ontem (27). Este número é resultado do Banco Central (BC) e o Tesouro Nacional apresentando um desempenho negativo de R$ 19,8 bilhões, além de um déficit de R$ 19,6 bilhões na Previdência Social. No acumulado de janeiro a novembro, o déficit atingiu a marca de R$ 114,6 bilhões.

Esse é o pior resultado para o mês desde o início da série histórica em 1997, destacando-se como o maior déficit acumulado já registrado.

O recorde negativo se deve principalmente a pagamentos extraordinários destinados a estados e municípios, decorrentes da Lei Complementar 201, das compensações devidas pela União.

Fonte: iG – Bruna Correia