• informar aos consumidores o valor total da mercadoria, já com impostos federais (quando a compra for acima de US$ 50) e estaduais;
  • fazer a declaração de importação e pagamento de tributos, já incluídos no preço, antes da chegada da mercadoria;
  • enviar à Receita Federal informações das encomendas e fazer o pagamento prévio dos tributos estaduais e federais antes da chegada dos produtos ao Brasil.

Segundo a Receita Federal, o programa vai facilitar o pagamento de impostos e acelerar as entregas dos consumidores. Isso porque, com as informações prévias, o órgão consegue liberar automaticamente várias mercadorias que antes ficavam paradas na Central dos Correios em Curitiba (PR) aguardando regularização.

“Essas remessas serão entregues com mais velocidade, com redução dos custos relativos às atividades de deslocamento e armazenamento, de forma a proporcionar ganhos relevantes para os operadores logísticos”, diz a Fazenda.

A participação no programa é voluntária, ou seja, as empresas que não quiserem aderir a ele continuarão seguindo as regras antigas, o que inclui a cobrança de imposto de importação mesmo para compras de valor inferior a US$ 50.

Fonte: iG -Dimítria Coutinho

Arte: Divulgação