Para Fachin, com a celebração do acordo, as instituições denunciam o negacionismo eleitoral e conclamam a sociedade civil a questionar quem ataca sem provas o processo eleitoral. “É hora de pensar e de agir para salvar a democracia, para salvar os consensos fundamentais e blindar as instituições”, disse.
De acordo com o presidente do TSE, o Idec faz parte do patrimônio moral da sociedade brasileira, em razão da história na defesa de direitos que constituíram um marco civilizatório nas relações de consumo no país. “Isso se deve substancialmente ao Idec, com iniciativas que uniram conhecimento e experiência. O que nos coloca sentados aqui hoje é a própria defesa da cidadania, que é a base da filosofia do Idec e também da Justiça Eleitoral”, afirmou.
A presidente do Idec, Marilena Igreja Lazzarini, lembrou que o compromisso com a democracia remonta à criação do Instituto, há mais de 35 anos, no contexto da promulgação da Constituição Federal de 1988. “O Idec é uma organização que trabalha pela construção da cidadania no seu cotidiano, na construção e na conquista de direitos e, por isso mesmo, valorizamos muito a democracia, as eleições e a Justiça Eleitoral”, disse Lazzarini.
O presidente do TSE concluiu afirmando que a Justiça não abre mão dos princípios que edificam a legalidade constitucional e das próprias funções específicas e exclusivas. Também fez um apelo para que todos, sem exceção, cumpram as regras do jogo eleitoral, enfrentando a desinformação com a ousadia da verdade. “Que prevalecam os fatos e as evidências, e que o futuro do Brasil seja habitado pela imprescindível vida democrática. A democracia é inegociável”, terminou.
Fonte: Ascom/ TSE
Foto: Foto: Antônio Augusto/Secom/TSE