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abr 30 2024

Índice de Preços ao Produtor sobe 0,35% em março, aponta IBGE

Em março de 2024, os preços das indústrias extrativas e de transformação aumentaram, em média, 0,35% quando comparados a fevereiro. Nessa comparação17 das 24 atividades apresentaram variações positivas de preços ante 14 do mês anterior.

O acumulado do ano ficou em 0,25%, contra -0,10% em fevereiro/2024. Trata-se do terceiro menor acumulado já registrado para um mês de março desde o início da série histórica, em 2014. O acumulado em 12 meses foi -4,13%. Em março de 2023, o IPP havia sido -0,65%.

As quatro maiores variações observadas em março foram nas seguintes atividades industriais: vestuário (2,65%), outros produtos químicos (2,06%), papel e celulose (1,92%), e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-1,46%).

Em termos de influência, os destaques foram: outros produtos químicos (0,16 p.p.), refino de petróleo e biocombustíveis (0,10 p.p.), alimentos (-0,09 p.p.) e papel e celulose (0,06 p.p.).

Em março, o acumulado no ano atingiu 0,25%, terceiro menor valor já registrado para um mês de março desde o início da série histórica, em 2014. Em fevereiro/2024 este indicador havia sido de -0,10% e em 2023, a taxa acumulada até o mês de março havia sido de -0,64%. Entre as atividades que, em março, tiveram as maiores variações percentuais na perspectiva deste indicador sobressaíram: indústrias extrativas (5,41%), metalurgia (4,26%), calçados e produtos de couro (3,72%) e vestuário (3,50%).

Os setores de maior influência foram: alimentos (-0,55 p.p.), refino de petróleo e biocombustíveis (-0,33 p.p), indústrias extrativas (0,27 p.p.) e metalurgia (0,25 p.p.).

No acumulado em 12 meses a variação de preços foi de -4,13%, ante -5,08% em fevereiro. As quatro maiores variações na comparação de março com o mesmo mês do ano anterior foram: refino de petróleo e biocombustíveis (-11,81%); outros produtos químicos (-10,31%); impressão (7,43%); e madeira (-6,93%).

Os setores de maior influência no resultado agregado foram: refino de petróleo e biocombustíveis (-1,32 p.p.); alimentos (-1,05 p.p.); outros produtos químicos (-0,86 p.p.); e metalurgia (-0,41 p.p.).

Fonte: IBGE

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