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maio 22 2016

LAERTE RIMOLI, NOVO PRESIDENTE DA EBC, VALE OURO. PAREM DE FALAR BOBAGENS SOBRE ELE

laerte

Trabalhei com Joaquim Roriz em 1994, num governo ótimo, com secretários fantásticos. São 22 anos!

Outro dia, um esquerdista nojento (tem todos são!) criticou um texto meu e me chamou de rorizista.

Falei a ele que já se haviam passado 22 anos. Se fosse assassinato, meu crime já estaria prescrito. E desafiei: “Se quiser, posso apontar os seus crimes ainda não prescritos”. Democrata, o bobão me deletou do Facebook, com medo da ameaça ser cumprida.

Faço este comentário pessoal para analisar a nomeação do jornalista Laerte Rimoli como presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

Esquerdistas babacas (nem todos são!) dizem que Laerte é homem do Eduardo Cunha.

Meu Deus! Jornalista é como jogador ou técnico de futebol. Muda de time mil vezes. Da minha parte, em 50 anos, já tive mais de cem empregos, onde sempre trabalhei de verdade. Nada de fantasma!  Alguém pode dizer que Romário é vascaíno, flamenguista ou barcelonista?

Laerte pode ter trabalhado com Eduardo Cunha. Mas saiu quando achou que devia sair. Antes, trabalhou em grandes campanhas eleitorais do PSDB, como também foi secretário de Comunicação do governador Moreira Franco (hoje ministro), no Rio de Janeiro, como também repórter de diversos grandes jornais.

Mais do que tudo, Laerte é responsável pela criação da CBN, a rádio que toca notícias (os inimigos dizem: a rádio que troca notícias).

O novo presidente, já nomeado, fará um grande trabalho na EBC. É experiente e se respeita como profissional. Buscará sempre o melhor resultado para a sociedade.

Se nada disso servir, fiquem sabendo que Laerte é uma das pessoas mais engraçadas de Brasília. De morrer de rir! E conto aqui uma história fantástica contada por ele.

Em 1991, José Sarney elegeu-se senador pelo Amapá. E a CBN detonava o ex-presidente.

Sarney resolveu ir ao Rio de Janeiro, para procurar o dono e presidente do Sistema Globo e da CBN, o quase centenário Roberto Marinho.

Os dois falaram abobrinhas, até que Sarney disse:

-Presidente, a sua rádio CBN está batendo demais em mim. Por favor, me dê uma trégua!

Roberto Marinho fez cara de surpresa. Chamou um assessor e perguntou com sinceridade: “Por favor, verifique se eu tenho uma rádio chamada CBN!”.

Detalhe: a CBN já era uma rádio de grande sucesso e de grande influência na vida brasileira – mas Roberto Marinho nem sabia.

Laerte é assim: cheio de histórias, como deve ser um bom jornalista. (RENATO RIELLA)

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