A previsão é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)) encerre 2022 em 5,61%, ante alta prevista de 5,6%. Há quatro semanas, a expectativa era de um salto de 5,74% nos 12 meses. Para 2023, 2024 e 2025, as previsões para o índice oficial de preços permaneceram estáveis em 4,94%, 3,5% e 3%, respectivamente.
As previsões mostram o fim do ciclo de inflações no campo negativo. Outubro tem a previsão de alta dos preços na casa de 0,41%. Em novembro e dezembro, os economistas projetam avanços de, respectivamente, 0,4% e 0,68% dos preços.
Mesmo com a alta atual, as expectativas a indicam a convergência da inflação oficial para a meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%).
A aposta na cotação do dólar na chegada de 2023 segue em R$ 5,20. Para os preços administrados, como energia e combustíveis e planos de saúde, a expectativa voltou a subiu e passou para uma queda estimada em 4,24% neste ano, resultado a ser motivado pelo corte de impostos.
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