Um gaúcho de 23 anos, turista em visita a BrasÃlia, foi levado por amigos para saltar da Ponte Honestino (ex-Costa e Silva) e morreu afogado no Lago Paranoá.
Precisa haver intensa campanha para evitar que casos como este continuem se repetindo.
É uma situação parecida com as vÃtimas dos tubarões em Recife: todo mundo sabe que é perigoso, mas alguns arriscam a vida. Por que? Por que?
O lago é profundo no local, o que anima os corajosos, mas a altura do salto, entre 40m e 50m, provoca impacto muito forte no encontro do corpo humano com as águas.
O rapaz que morreu agora era atleta. Até conseguiu escapar do salto, mas não teve forças para nadar até a prainha do Paranoá e submergiu, morrendo afogado.
O Governo do DF precisa apresentar dados estatÃsticos sobre isso, mostrando a dimensão do impacto nesses mergulhos e também quantas ocorrências fatais já foram registradas.
Tal como acontece em Recife (muitas vezes sem êxito), é preciso instalar no local placas com essas informações e estabelecendo claramente a proibição desse tipo de prática.