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jul 23 2018

Morrer saltando da ponte em Brasília é igual a morrer com os tubarões de Recife

 

Um gaúcho de 23 anos, turista em visita a Brasília, foi levado por amigos para saltar da Ponte Honestino (ex-Costa e Silva) e morreu afogado no Lago Paranoá.

Precisa haver intensa campanha para evitar que casos como este continuem se repetindo.

É uma situação parecida com as vítimas dos tubarões em Recife: todo mundo sabe que é perigoso, mas alguns arriscam a vida. Por que? Por que?

O lago é profundo no local, o que anima os corajosos, mas a altura do salto, entre 40m e 50m, provoca impacto muito forte no encontro do corpo humano com as águas.

O rapaz que morreu agora era atleta. Até conseguiu escapar do salto, mas não teve forças para nadar até a prainha do Paranoá e submergiu, morrendo afogado.

O Governo do DF precisa apresentar dados estatísticos sobre isso, mostrando a dimensão do impacto nesses mergulhos e também quantas ocorrências fatais já foram registradas.

Tal como acontece em Recife (muitas vezes sem êxito), é preciso instalar no local placas com essas informações e estabelecendo claramente a proibição desse tipo de prática.

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