O ebola está avançando mundo afora, mas os Estados Unidos (e muito menos o Brasil) não admitem ainda cancelar vôos oriundos de países onde a epidemia se espalha.
Passa a haver grande divulgação sobre os sintomas, que são: febre, dor de cabeça, dores musculares, fraqueza, diarréia, entre outros (inclusive sangramentos).
É complicado, no caso do Brasil, pois esses sintomas são típicos, também, de outras doenças localizadas no nosso território, como a popularíssima dengue.
Nos portos dos Estados Unidos, medidas a cada momento mais rigorosas estão sendo tomadas. Observa-se se o navio veio de área infectada, se tem algum caso suspeito a bordo, etc. Qualquer anormalidade leva à notificação imediata das autoridades sanitárias, com providências diversas nos portos.
Os americanos estão assustados com o caso ocorrido em Dallas, onde um paciente encontra-se em estado crítico, tendo mantido contato com cerca de 100 pessoas, as quais estão em observação.
Nos aeroportos dos EUA, outras medidas de precaução estão sendo tomadas, de forma crescente, para que se reduzam os riscos da entrada nas cidades de alguém com a doença manifestada.
É tudo muito complicado e arriscado, por exemplo, para uma cidade como Brasília, onde chegam constantemente visitantes estrangeiros, em função da concentração aqui das atividades diplomáticas.
No entanto, o Brasil até o momento está livre de qualquer caso concreto. Até quando?
Será que as medidas sanitárias no nosso país, quando necessárias, vão funcionar bem? Só resta rezar.
