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ago 15 2020

NÚMEROS DIVERSOS DESPERTAM OTIMISMO SOBRE O BRASIL

O Brasil está bem instalado para o pós-pandemia. Faça força para sobreviver.

Vamos estudar um pouquinho os nossos dados. Os pessimistas deviam fazer isso.

Somos diferentes, com reservas internacionais superiores a R$ 1,8 trilhão (dizem que essas reservas vêm do Lula).

Temos juros de 2% (Primeiro Mundo) e forte superávit na balança comercial: previsão de pelo menos 55 bilhões de dólares este ano.

A Bolsa de Valores está explodindo e o dólar se mantém alto, o que ajuda a apoiar exportações.

Temos inflação abaixo de 2% (quem diria, hein!)

E vemos a poupança crescendo muito, apesar de render pouco (desperta confiança).

Há clara estabilidade social. No Brasil, registra-se atividade política intensa, com todas as instituições funcionando à luz da Constituição.

Claro que não poderemos abrir mão de projetos sociais arrojados, para manter viva uma população miserável de mais de 60 milhões de pessoas.

São as principais vítimas vivas da pandemia. Precisarão de ajuda persistente até conseguirem se recolocar no mercado de trabalho.

Em compensação, nosso país tem os salários públicos em dia.

E conta com ótimo desempenho da rede bancária, com lucros impressionantes. Diria, assustadores!

Alguns dados econômicos e sociais foram abalados pelo coronavírus, mas já registram perspectiva de recuperação.

É o caso do PIB, emprego, índice de confiança, indústria, comércio e serviços, etc.

Todos esses fatores certamente fecharão o ano com baixo desempenho, mas sinalizando para reversão próxima.

Não podemos nunca esquecer do sucesso monstruoso da agropecuária, que abastece o mundo. Este setor puxa a nossa economia e melhora nosso PIB em 2020.

A produção de veículos está sendo retomada, inclusive com lançamentos de carros 2021. Incrível isso!

E a Vale se recupera devagarinho, depois dos desastres ambientais que gerou.

O programa de privatizações sofreu abalo na pandemia, mas breve será retomado.

Devemos lembrar que fomos exceção no mundo, no ano passado, ao ampliar a idade para a aposentadoria, sem dar um tiro.

A Reforma da Previdência foi bastante boicotada no Congresso, mas no finzinho do ano acabou saindo.

Faremos agora uma reforma tributária e uma eleição de forma civilizada, em novembro, para escolher 5.570 prefeitos e câmaras de vereadores. Haverá forte renovação política e partidária.

E logo depois teremos a reforma administrativa.

Para 2021, há previsão segura de que o nosso PIB cresce perto de 4%.

Alguns brasileiros retardados, tão firmes em apontar os desastres, precisam estudar, antes de contestar pelo menos um desses dados…não vale falar do Queiroz, que agora vai sair do mapa por dez ou vinte anos, tempo que os processos costumam durar na nossa Justiça carente de reforma.

E vamos continuar provocando.

Em dezembro, os juros devem cair para 1,75%. Estamos perto de oferecer juros negativos. Difícil até de explicar.

Com isso, a administração da nossa dívida interna, que é muito alta, passa a custar muito menos (MUITO MENOS).

Essa administração da dívida era enorme quando tínhamos juros fixados em 14,25% ao ano (2016).

A cada ponto dos juros reduzidos, economizamos de cinco a dez bilhões de reais ao ano. São políticas que a honestidade e a competência permitem fazer.

Com os juros caindo, a construção civil deve dar um boom nos próximos meses – e não adianta torcer contra.

Além disso, como foi estancada a roubalheira, o Brasil parou de repassar dinheiro para sustentar estatais.

Centenas de bilhões foram devolvidos à União por BNDES, Caixa, BB, Petrobras, etc, agora que essas empresas dão lucro.

Até o fim do ano, o Banco Central vai presentear a União com R$ 400 bilhões, resultantes de políticas bem feitas. Como é possível isso?

Para terminar, os Correios já não têm pressa de serem privatizados. Sabem por que? Porque há um general presidindo esta empresa. Vivia falida e deu R$ 102 milhões de lucro no ano passado. Milagre? Sim, o milagre de parar de roubar.

Tenho certeza de que esqueci de citar outros pontos construtivos que devem fazer o Brasil se recuperar desse choque pandêmico.

Breve falo mais sobre isso – se não for calado.

Chiiiih! Esqueci de falar do Bolsonaro! Fica para outra vez.

(RENATO RIELLA)

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