Se intensifica um fenômeno deste século que são as migrações repentinas, amplas e caóticas.
Povos perdem condição política de viver em seus países e migram de forma desordenada para nações ainda organizadas – que passam a se desorganizar.
A Espanha está recebendo este ano quase 30 mil africanos, quase todos homens, que fogem da África.
Há muitos filmes chocantes na internet, quando vemos em praia de luxo espanhola a chegada de uma barca tosca, da qual pulam dezenas ou centenas de negros, só com a roupa precária do corpo.
Esses grupos de migrantes-invasores passam correndo pelos banhistas, como se fosse um arrastão, em direção às cidades próximas, e nunca mais pretendem voltar à África.
Aqui perto, a crise da Nicarágua, nas mãos de um governante sem escrúpulo, fez a Costa Rica receber também quase 30 mil migrantes – sendo um país pequeno e também com problemas.
No Brasil, este ano, é possível que os migrantes venezuelanos cheguem à casa dos 100 mil.
É como se o mundo perdesse as fronteiras e as raças virassem uma só. Aliás, isso já aconteceu na seleção de futebol da França…
No caso da Europa, tem o agravante de se ver a chegada repentina do Islamismo, com sua ocupação agressiva, sectária e chocante, mudando os hábitos em muitas cidades milenares.
É tudo muito difícil de se entender.
Imaginem se a gente perder o controle do Brasil e nossa população migrar para o Uruguai, um país ótimo para se viver! Seria dramático para eles.
E assim vai.
Trump acha que as coisas podem se resolver com um muro. Mas é tudo muito mais complexo.
Na verdade, a coisa só vai piorar.
Outra solução seria a gente ocupar os países que estão sendo abandonados e que têm lá suas riquezas.
Vamos ocupar a Síria ou a Venezuela? Podemos viver de petrodólares. (RENATO RIELLA)