LAUDELINO JOSÉ SARDÁ, de Florianópolis
É impossível admitir a passividade ou o silêncio da mídia tradicional em relação ao comportamento da Petrobrás.
É oportuno lembrar que, quando o barril de petróleo atingia o mais baixo nível de preço, a Petrobrás mantinha seus valores bem acima.
Até o metanol, produto brasileiro, tinha preço aumentado para favorecer os cofres da Petrobrás.
Hoje, com o preço do barril em alta, a Petrobrás eleva às estratosfera os preços da gasolina, do metanol, do diesel e do gás.
No começo de 2017, o preço do botijão variava em torno de R$ 40,00. Hoje está em torno de R$ 83,00.
A imprensa se silencia sob as arguições da Petrobrás de que precisa acompanhar os preços internacionais. Ou tapar os buracos da corrupção?
Gostaria de saber quanto a Petrobrás gasta por mês com a mídia tradicional, especial com a rede Globo.
Você, amigo, sabe quanto está custando uma passagem de ônibus, em decorrência do aumento dos combustíveis? Do Norte da Ilha de Santa Catarina ao centro, cada passagem está em torno de R$ 5,00.
Se você necessita do transporte todos os dias, ida e volta, o valor ultrapassa R$ 300,00, ou seja, mais de 40% do salário mínimo.
