Em encontro com os participantes da plenária do Dicastério para a Doutrina da Fé, o Papa Francisco, entre outras questões, enfatizou dois pontos sobre a Declaração Fiducia supplicans: “mostrar concretamente a proximidade do Senhor e da Igreja” e que “não se abençoa a união, mas simplesmente as pessoas que juntas a solicitaram”.
No discurso o Papa fez uma menção a recente Declaração Fiducia supplicans: “a intenção das “bênçãos pastorais e espontâneas” é mostrar concretamente a proximidade do Senhor e da Igreja a todos aqueles que, encontrando-se em diferentes situações, pedem ajuda para continuar – às vezes para começar – um caminho de fé. Gostaria de enfatizar brevemente duas coisas: a primeira é que essas bênçãos, fora de qualquer contexto e forma litúrgica, não exigem perfeição moral para serem recebidas; a segunda é que, quando um casal se aproxima espontaneamente para pedi-la, não se abençoa a união, mas simplesmente as pessoas que juntas a solicitaram. Não a união, mas as pessoas, naturalmente levando em conta o contexto, as sensibilidades, dos lugares onde vocês vivem e as maneiras mais adequadas de fazê-lo.” (Vatican News/Vatican Media)