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dez 04 2019

PARAISÓPOLIS VIROU UM INFERDÓPOLIS, POR FALTA DA LEI

O alucinado Freixo conseguiu aprovar no Rio o Funk como Patrimônio Cultural.

Este pessoal lulista adora atividade clandestina, mas ataca quem estiver legalizado. Não pode haver falha em qualquer detalhe de um evento dentro da lei.

A tragédia de Paraisópolis (SP) mostrou ao Brasil que pode existir uma promoção de até 30 mil pessoas, sem nenhum nível de acompanhamento pelo Estado.

Apenas a Polícia Militar enfrenta a confusão e se sai mal, porque é impossível controlar uma massa desorganizada sem planejamento.

No dia da grande tragédia paulista, havia mais de cinco mil pessoas curtindo a festa, sem nenhum nível de controle ou segurança. Dizem que a animação continuou intensa depois das mortes. O que parece incrível!

Qualquer evento de grande porte no Brasil requer alvará, aprovação da Defesa Civil, brigadistas, atendimento de saúde, segurança contratada, pontos de fuga definidos, entre mil outras medidas.

O Funk, não! É totalmente fora da lei. Deixa criança de 14 anos bebendo e praticando cenas livres às 4h da manhã.

Mas é politicamente correto dizer que o pobre não tem diversão e o Funk é a solução. Demagogos!

O Brasil passou por quatro governos de bandidagem, mas agora precisa entrar na lei.

Rock in Rio, São João do Cerrado, Na Praia, Porão do Rock ou qualquer outro evento de massa sofre na mão do Estado.

Hoje, até os blocos de Carnaval, em São Paulo, no Rio ou em Brasília, têm planejamento e cumprem exigências.

São milhares de exigências.

Mas o Funk, não!

O Juizado de Menores será estuprado se passar num Funk.

A Defesa Civil será decapitada.

O Corpo de Bombeiros será queimado em praça pública, como Joana d’Arc.

E a PM deveria passar longe – mas tenta entrar neste submundo e acaba na cadeia.

Sim, as cenas vão comprometer os policiais militares, por mais que as estruturas estatais tentem defender eles.

Foram alucinados, raivosos, violentos e irresponsáveis, ao lidar de forma descontrolada com uma massa idem.

O Funk vai fazer novas vítimas.

Até que o Estado brasileiro retome o controle do país.

O Brasil virou uma imensa Feira do Rolo – mas isso vai acabar.

(RENATO RIELLA)

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